O Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho lança o guia de boas práticas “De outro género: propostas para a promoção de um jornalismo mais inclusivo”, no próximo dia 3 de dezembro, às 18h30, no MIRA Fórum, no Porto. Esta publicação apresenta um conjunto de propostas que visa promover perspetivas críticas de género junto das/os profissionais dos média.
Dirigido à comunidade académica e ao público em geral, o evento contará com a presença de Juana Gallego, docente no Departamento de Média, Comunicação e Cultura da Universidade Autónoma de Barcelona, e de Luís Miguel Loureiro, jornalista da RTP.
Juana Gallego é especialista em Estudos de Género e Comunicação. Em 2000, foi-lhe atribuído o Prémio de Investigação pelo Consell Audiovisual de Cataluña, bem como o Prémio Pioneiras da Investigação em Género e Comunicação, em 2012, pela Associació de Dones Periodistes de Catalunya. Entre as suas principais publicações, destacam-se os seguintes livros: Periodismo social (2014), De reinas a ciudadanas. Medios de comunicación ¿motor o rémora para la igualdad? (2013), Si te vas te mato. Mujeres que murieron por su libertad (2009), El sexo de la noticia (2000), entre outros.
Luís Miguel Loureiro é jornalista na Rádio e Televisão de Portugal desde 1997, tendo sido enviado especial para o Líbano, aquando do conflito Israel-Hezbollah, em 2006. Nesse mesmo ano, recebeu o Prémio de Jornalismo contra a Indiferença, pela AMI, e o Prémio de Jornalismo Pelos Direitos Humanos, pela UNESCO. É doutorado em Ciências da Comunicação, especialização em Sociologia da Comunicação e da Informação, pela Universidade do Minho. É docente na Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona do Porto.
A iniciativa decorre no âmbito do projeto de investigação “O género em foco: representações sociais nas revistas portuguesas de informação generalista” (CECS-UMinho), coordenado por Rosa Cabecinhas, docente no Departamento de Ciências da Comunicação da UMinho. O evento será dinamizado por Carla Cerqueira, investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da UMinho.
A entrada é livre.
FONTE: CECS